O Ministério Público do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) deduziu acusação contra cinco arguidos, pela prática dos crimes de associação criminosa, lenocínio, auxílio à imigração ilegal, falsificação de documentos e branqueamento de ganhos obtidos na exploração da prostituição.
De acordo com a acusação, dois dos arguidos, funcionários bancários, permitiram a abertura de contas com identidades usurpadas. Posteriormente, os arguidos que se dedicavam à exploração da prostituição faziam circular através dessas contas o dinheiro obtido com a atividade. Com esta conduta, pretendiam evitar que se conhecessem os verdadeiros titulares das referidas contas.
Dois dos arguidos encontram-se sujeitos a medidas de coação privativas da liberdade, estando um deles em prisão preventiva e outro com obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica.
NUIPC: 18/15.9ZCLSB
Data da acusação: 20.2.2019